I
Os meus tornozelos já sangram de as correntes eu puxar
Tanto...
Venha,por favor,
tire-me dessa Treva,
Faça parar esse funesto Canto!
Tento
-Por mais que eu saiba que inútil isto é-
Cortas as amarras do Execrável Felino;
Ele prende-me,arrancando a minha Fé.
II
Hema desce para banhar-me(do Éter Finda).
O Cheiro característico do Metal de Gofannon entra nas minhas Narinas
Então;
Com as quais sinto o Mundo,
Que Nasce do Salgueiro Profundo.
III
Mesmo que da Terra saia o Pranto da Mosca,
Lembre-se,
Apenas mantenha a Alma Solta
-Livre e Louca-.
domingo, 7 de junho de 2009
domingo, 3 de maio de 2009
Sem Nexo(pelo menos aparentemente)
Frio;só o que vi,há séculos,foi o teu bruxuleante corpo nu.Trazias contigo o Beijo de Gelo(ele ainda corre pelas minhas veias ainda,sua Maldita)para o meu Ser tocar,lembra-te.
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Alecto Parte 1
Ele deita para mais uma vez chorar o Pranto do Mundo.Sobre os ombros carrega a culpa daqueles que nada por ele fizeram.Para sentir algo de bom ele grita incessantemente.Helena não o ouvirá,isso é uma certeza.
Sua Espada Azeviche repousa em alguma parte da Bagunça que ele chama de casa.Todo santo-dia a companhia Dele faz com que Alecto sinta uma vontade incomensurável de pegar uma faca e docemente Riscar os pulsos que a Dama lhe deu com amor.
Era simplesmente grotesco;a voz fazia-o,todo dia,pensar em suicídio.Chegara até uma vez a tentar,mas Helena impediu-a.
Sua Espada Azeviche repousa em alguma parte da Bagunça que ele chama de casa.Todo santo-dia a companhia Dele faz com que Alecto sinta uma vontade incomensurável de pegar uma faca e docemente Riscar os pulsos que a Dama lhe deu com amor.
Era simplesmente grotesco;a voz fazia-o,todo dia,pensar em suicídio.Chegara até uma vez a tentar,mas Helena impediu-a.
Pode parecer fácil,para ti,mas a Hema que brota das Paredes da Vida faz-me rever o porquê da Existência.Os ossos que agora parecem ser feitos de gesso um dia fizeram parte do meu Ser.
O Vento dos Seres Tangíveis lambe-me,cara amada;pudeste algum dia dar uma sincera e sádica risada?
Em que Mundo tu enfiaste a Sanidade Humana?
O Vento dos Seres Tangíveis lambe-me,cara amada;pudeste algum dia dar uma sincera e sádica risada?
Em que Mundo tu enfiaste a Sanidade Humana?
domingo, 22 de março de 2009
sábado, 28 de fevereiro de 2009
Insano e Apaixonado
Vi-te na Sombra;
Sua tez belíssima ergueu-se sobre o meu corpo de Cera
-Pode ser que um dia novamente eu te queira-,
Beijando meu Corpo Nu,
Que belamente saía do Mundo Cru.
Cianóticos eram teus seios de Gelo
-Desejo inefavelmente vê-los-,
Com um toque louco e
Exarcebado,
Insano e apaixonado.
Sua tez belíssima ergueu-se sobre o meu corpo de Cera
-Pode ser que um dia novamente eu te queira-,
Beijando meu Corpo Nu,
Que belamente saía do Mundo Cru.
Cianóticos eram teus seios de Gelo
-Desejo inefavelmente vê-los-,
Com um toque louco e
Exarcebado,
Insano e apaixonado.
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Febe Dourada
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Meteórica Passagem
Aqui eu muito
Esqueço
-Do que passou,
Do que morreu,
Do que você amou-;
Aqui,Sujo,
Eu cresço.
Dessas loucuras
Polidas
Leve uma fatia,
Leve um pedaço
-uma fração de segundo-,
De quando Rias.
Aqui eu muito
Esqueço
-Do que passou,
Do que morreu,
Do que você amou-;
Aqui,Sujo,
Eu cresço.
Sua Vida
Meteórica não deixarás
Que lembrem
-Nem um pouco-,
Mas o teu esforço é em vão,
Tudo está contigo,
Cada momento,
Cada segundo,
Cada afago de mão,
Cada colo como abrigo,
Cada Sentimento,
Cada Choro Profundo.
Aqui eu muito
Esqueço
-Do que passou,
Do que morreu,
Do que você amou-;
Aqui,Sujo,
Eu cresço.
Esqueço
-Do que passou,
Do que morreu,
Do que você amou-;
Aqui,Sujo,
Eu cresço.
Dessas loucuras
Polidas
Leve uma fatia,
Leve um pedaço
-uma fração de segundo-,
De quando Rias.
Aqui eu muito
Esqueço
-Do que passou,
Do que morreu,
Do que você amou-;
Aqui,Sujo,
Eu cresço.
Sua Vida
Meteórica não deixarás
Que lembrem
-Nem um pouco-,
Mas o teu esforço é em vão,
Tudo está contigo,
Cada momento,
Cada segundo,
Cada afago de mão,
Cada colo como abrigo,
Cada Sentimento,
Cada Choro Profundo.
Aqui eu muito
Esqueço
-Do que passou,
Do que morreu,
Do que você amou-;
Aqui,Sujo,
Eu cresço.
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Marie
No Eterno
Chão podes beber
O Absinto
Amargo do Sentimento,
Do Maldito Momento.
Marie,
Podre e querida,
Teu Sangue Gaulês
Brota de tua "boca";
Resultdo de
Nossa Hora Louca!
Tu não reclamaste nem um pouco,
querida;
Pelo gemido louco,
Pela Aberta Ferida.
No Eterno
Chão podes beber
O Absinto
Amargo do Sentimento,
Do Maldito Momento.
Tu não reclamaste nem um pouco,
querida;
Pelo gemido louco,
Pela Aberta Ferida.
Chão podes beber
O Absinto
Amargo do Sentimento,
Do Maldito Momento.
Marie,
Podre e querida,
Teu Sangue Gaulês
Brota de tua "boca";
Resultdo de
Nossa Hora Louca!
Tu não reclamaste nem um pouco,
querida;
Pelo gemido louco,
Pela Aberta Ferida.
No Eterno
Chão podes beber
O Absinto
Amargo do Sentimento,
Do Maldito Momento.
Tu não reclamaste nem um pouco,
querida;
Pelo gemido louco,
Pela Aberta Ferida.
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Pão-Fé
Aqui eu deito
Para aquele que
Agora morre,
Já Tu,
Irmão,
Lambes minha necrose.
Se tu fosses
Realmente
O que dizes,
Relaxavas e sentia;
Sentia a gelada e escura
Lâmina que tornei
Fria.
É difícil
Para ti ver
tudo o que fiz,
não é,
Preferes ficar deitada no chão de giz,
agarrada ao Pão-Fé.
Para aquele que
Agora morre,
Já Tu,
Irmão,
Lambes minha necrose.
Se tu fosses
Realmente
O que dizes,
Relaxavas e sentia;
Sentia a gelada e escura
Lâmina que tornei
Fria.
É difícil
Para ti ver
tudo o que fiz,
não é,
Preferes ficar deitada no chão de giz,
agarrada ao Pão-Fé.
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
sábado, 17 de janeiro de 2009
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
Assinar:
Comentários (Atom)
















































