Ele deita para mais uma vez chorar o Pranto do Mundo.Sobre os ombros carrega a culpa daqueles que nada por ele fizeram.Para sentir algo de bom ele grita incessantemente.Helena não o ouvirá,isso é uma certeza.
Sua Espada Azeviche repousa em alguma parte da Bagunça que ele chama de casa.Todo santo-dia a companhia Dele faz com que Alecto sinta uma vontade incomensurável de pegar uma faca e docemente Riscar os pulsos que a Dama lhe deu com amor.
Era simplesmente grotesco;a voz fazia-o,todo dia,pensar em suicídio.Chegara até uma vez a tentar,mas Helena impediu-a.
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