segunda-feira, 21 de novembro de 2011

1937

A Folha dança
Deixa os lindos e doces rastros
Ao passo que a Lua chora
Um pranto pela Trança.

Compacto-me entre malditos Claustros
Com a Saudade que Espanca.
Meu esterno sabe onde Tanatos mora...
Embora perdido Mundo afora.

Pele inocente a Folha Lambe.
Escreve em lugar Virgem de Maldade...
Derrama o a ojeriza rubra,chamam-na de...
A Cela tranca-se.

Engulo minha própria Língua
E saboreio o horror da Incerteza...
Trazes o Mistério
Transformas o Óbvio em Impossível.

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