De longe então vieste, esquecendo o tempo que de pseudodestreza te veste.
Foste para o longe há muito, de modo que nem sequer lembravas de mim, logo após seu poético, perturbador e apaixonante fim.
Crepúsculos e auroras incontáveis eu pude ver, sem você nos braços para coser. Não saia daqui respirar enquanto eu, se não quiseres que até o Inferno eu te siga, e depois algo sarcástico te diga.
Quando a chuva acabar olhe,Comtemple a hema que da escada escorre.Hum,eu sei, estás com medo,Assim só irás morrer cedo.Logo logo estarás junto a mim,Na Terra do Tormento-sem-Fim,Aonde um reles gemido parece um grito,Um choro escapa para o Infinito...Enxugue meus pulsos,por favor,Aqueles que cortei sem temor.Me ame uma vez mais!Pelas pteros da Potestade,Me dê a liberdade...Doce criança que chora na noite...Buscando fugir do açoite...Logo logo estarás junto a mim,Na Terra do Tormento-sem-Fim,Aonde um reles gemido parece um grito,Um choro escapa para o Infinito...Reze pra um dia dormires calma,Sem peso n'alma...Procure me amar uma vez de novo...Como se eu não estivesse morto...Logo logo estarás junto a mim,Na Terra do Tormento-sem-Fim,Aonde um reles gemido parece um grito,Um choro escapa para o Infinito...Querida,por favor apenas me ame,e enfie no meu coração uma athame.
†Rebento†Tento incessantementeMas a chuva lá fora só me lembra a hema derramada,As coronárias cortadas.Simples como rasgar uma folha,Assim podes tombar no Cosmo.Todos os dias seu cárdio frio É duramente testado;Eu sei:não percebes,Reles coitado.Pare de chorar na penumbra do quarto;Levante e pelo menos finja ser forte;Esqueça as malditas seringas,Achas que se morreres alguém ligará?Louco e burro no momento estás!É muito simples se agarrar a um cadafalso,Pior é erguer o céfalo e lutar,Então é isso que farás!mesmo que o sangue comece a derramar!Sua passagem pelo mundo será meteórica,não adianta gritar ou espernear,um dia seu coração irá sangrar.